Publicamos aqui a terceira e última parte do artigo dedicado à história da revista Klaxon, órgão da ala revolucionária do modernismo, publicada logo após a Semana de Arte Moderna, durante o ano de 1922. A análise do conteúdo da revista e de sua importância para a elaboração das bases teóricas e estéticas do movimento modernista que apresentamos aqui foi iniciada no nº 1.203 de Causa Operária e está disponível na íntegra para os assinantes do jornal no portal jornal.causaoperaria.org.br
Por: Redação JCO
Revista Klaxon: órgão oficial do modernismo paulista
A criação da revista Klaxon em 1922 refletia a maturidade do grupo modernista após a realização da Semana, representou, desse modo, uma etapa de consolidação e acumulação de forças para os voos seguintes do modernismo
Por: Redação JCO
A criação da revista Klaxon em 1922 refletia a maturidade do grupo modernista após a realização da Semana, representou, desse modo, uma etapa de consolidação e acumulação de forças para os voos seguintes do modernismo
Por: Redação JCO
“Brasil moderno”
Ao contrário do que diz a crítica burguesa que analisa o modernismo, o movimento, em sua origem, nada tinha de nacionalista. Era um movimento fundamentalmente revolucionário e internacionalista, que se opunha ao “Brasil rural”, à dominação da oligarquia e à  literatura e o culto do passado
Por: Redação JCO
Semana de Arte Moderna
O texto a seguir é um fragmento extraído da obra A escrava que não é Isaura, de Mário de Andrade. A base do texto foi a conferência homônima proferida pelo autor no Teatro Municipal durante a Semana de Arte Moderna, no dia 15 de fevereiro de 1922, a qual não se conhece no original (mais sobre isso na pág. C4). O livro A escrava que não é Isaura representou um aprofundamento e uma ampliação das ideias originais da conferência e hoje é tido como uma das primeiras teorizações da literatura do modernismo brasileiro
Por: Redação JCO

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