Produto da radicalização
A decisão de realizar a Semana de Arte Moderna, de 13 a 17 de fevereiro de 1922, foi uma consequência necessária de todo o desenvolvimento anterior do movimento modernista. Os jovens artistas em finais de 1921 estavam já perfeitamente conscientes, uns mais do que outros, de que existia de fato uma ditadura intelectual organizada no Brasil. Se os ‘novos’ estavam interessados em abandonar a situação de marginalidade em que se encontravam na sociedade, eles teriam necessariamente que enfrentar abertamente a burguesia e a ditadura cultural estabelecida. Precisavam destruir, pela força, pelo protesto, pela insistência, os mecanismos de cerceamento ideológico que se manifestavam contra a nova arte. Foi com esse objetivo que foram organizados aqueles cinco dias de exposições, recitais, saraus, palestras e espetáculos de dança no Teatro Municipal de São Paulo
Por: Redação JCO
100 anos
Se, num primeiro momento, os novos artistas se sentiram intimidados pela recepção negativa e os duros ataques da imprensa burguesa à arte modernista, os acontecimentos seguintes os levariam ao que representou a maior revolução estética de nossa história, a Semana de Arte Moderna de 1922
Por: Redação JCO
110 anos do nascimento de Jackson Pollock
O MoMA, Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, era um dos grandes palcos de operações da CIA, onde trabalhavam diversos curadores, críticos, estudiosos e administradores cooptados pela agência, sempre sob a tutela de Nelson Rockefeller, um dos grandes articuladores dessa operação
Por: Redação JCO
110 anos do nascimento de Jackson Pollock
A geração de pintores do expressionismo abstrato marcou a passagem do centro internacional das artes de Paris para Nova Iorque a partir do segundo pós-guerra. Jackson Pollock foi o mais representativo dos artistas desse movimento, e sua obra constitui a culminação do modernismo norte-americano. Nesse especial analisamos tanto a trajetória artística de Pollock quanto a operação – ainda pouco conhecida – realizada pela CIA de transformação do expressionismo abstrato em uma arma de propaganda contra a burocracia stalinista durante a Guerra Fria
Por: Redação JCO
110 anos do nascimento de Jackson Pollock
A geração de pintores do expressionismo abstrato marcou a passagem do centro internacional das artes de Paris para Nova Iorque a partir do segundo pós-guerra. Jackson Pollock foi o mais representativo dos artistas desse movimento, e sua obra constitui a culminação do modernismo norte-americano. Nesse especial analisamos tanto a trajetória artística de Pollock quanto a operação – ainda pouco conhecida – realizada pela CIA de transformação do expressionismo abstrato em uma arma de propaganda contra a burocracia stalinista durante a Guerra Fria
Por: Thiago Assad
Ano duro para o samba
“Mestre Monarco, líder histórico da velha guarda da Portela, é um patrimônio da cultura nacional, tão atacada nesse momento em que golpistas usurparam o poder político para obedecer aos interesses estrangeiros”
Por: Redação JCO

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