PCO cumpriu um papel decisivo ao manter os atos do dia 18
Atos foram sabotados pelos defensores da política de “frente ampla” e da “terceira via”. A desarticulação das manifestações por setores da esquerda pequeno-burguesa e as vacilações de setores que as impulsionaram (como a CUT) devem ser amplamente debatidas. É hora de rever o funcionamento da coordenação do movimento de luta pelo “fora Bolsonaro”, rearmar as manifestações para voltar às ruas com toda força
Por: Redação JCO
Abaixo a reforma administrativa. Não à privatização dos Correios, Eletrobrás etc.
Toda a direita unida – bolsonaristas, doristas e outros – está encaminhando a “toque de caixa”, no Congresso Nacional, um conjunto de medidas contra os trabalhadores e todo o povo brasileiro. Na primeira semana de agosto foram colocados na pauta da Câmara: a “mini-reforma” trabalhista (MP 1045) para cortar mais direitos (quase todos) e obrigar o trabalhador a vender sua força de trabalho, sem nenhum direito ou benefício, por um salário que mal dá para comer; a “reforma” administrativa que cria condições para reduzir em até 25% os salários dos servidores – “congelados” há vários anos e acabar com a estabilidade, permitindo que políticos patronais demitam milhões e contratem apadrinhados, sem concurso público; e o projeto que autoriza a privatização da maior empresa em número de trabalhadores do País, com mais de 130 mil empregados, e a única que está presente em todas as cidades brasileiras: os Correios. Contra esta política de rapina, em favor dos tubarões capitalistas estrangeiros e “nacionais” e que vai afetar diretamente milhões de trabalhadores e toda a decadente economia nacional, é preciso mobilizar os trabalhadores, a partir dos seus locais de trabalho, e ocupar as ruas no próximo dia 18 para derrotar Bolsonaro e toda a ofensiva da direita golpista
Por: Redação JCO

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