Metalúrgicos, garis, professores, servidores…

Os trabalhadores apontam o caminho das ruas e do enfrentamento

Superando a política de conciliação de suas direções e da burocracia sindical, e muitas vezes se enfrentando com elas, os trabalhadores vão aos poucos retomando as greves e as mobilizações contra os patrões e seus governos. Indicam o único caminho de superação da situação de derrotas e retrocessos promovidos pelo golpista. Essa situação de retrocessos não vai ser alterada por meio de acordos com os sindicalistas pelegos que traem as greves como as dos garis (da UGT) do Rio de Janeiro ou dos metalúrgicos da CSN (Força Sindical) de Volta Redonda. Tampouco pode ser mudada por meio de acordos com setores da direita golpista, como Kassab (PSD), Alckmin (PSB, ex-PSDB) e demais inimigos da luta dos trabalhadores. Não pode ser alterada por meio de atos demonstrativos, sem a mobilização dos trabalhadores, como o “Conclat” ou atos “Bolsonaro nunca mais”, que buscaram uma aproximação com setores da direita golpista, em preparação da terceira etapa do golpe por meio da “terceira via”. Mais do que nunca, os trabalhadores apontam o caminho: o caminho das mobilizações, da luta da classe operária e demais explorados, com seus próprios métodos, para arrancar a vitória nas lutas parciais e, principalmente, na luta para colocar para fora Bolsonaro, derrotar toda a direita golpista e eleger Lula presidente, por um governo dos trabalhadores.

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