Como em todos os conflitos do imperialismo contra países pobres, por detrás das aparências mostradas pela propaganda capitalista, a essência é a mesma: estamos diante da selvagem ação das forças mais reacionárias de toda a história da humanidade, que procuram se disfarçar de “democratas”, “defensores da paz”, etc., mas que buscam submeter e aniquilar seus adversários em uma aliança com os setores mais retrógrados. Esse é o caso da frente entre o imperialismo norte-americano “democrático” e os nazistas ucranianos. Os explorados de todo o mundo, tendo à frente o seu pelotão de vanguarda, a classe operária mundial, precisa tomar posição diante do confl ito. É preciso defender seus próprios interesses de classe, os interesses da imensa maioria da humanidade contra o reduzido grupo de abutres capitalistas que se alimenta da ruína e da desgraça de bilhões de seres humanos. Só há uma posição nesse sentido: ao lado da Rússia, um país oprimido, contra o imperialismo que se esconde detrás do governo ucraniano e das forças nazistas que o sustentam