O texto a seguir é um fragmento extraído da obra A escrava que não é Isaura, de Mário de Andrade. A base do texto foi a conferência homônima proferida pelo autor no Teatro Municipal durante a Semana de Arte Moderna, no dia 15 de fevereiro de 1922, a qual não se conhece no original (mais sobre isso na pág. C4). O livro A escrava que não é Isaura representou um aprofundamento e uma ampliação das ideias originais da conferência e hoje é tido como uma das primeiras teorizações da literatura do modernismo brasileiro